//texto// Programas freeware de aúdio recomendados

Para quem curte software de áudio, seguem nossas sugestões. Não custa lembrar que eles estão no ranking dos mais baixados na semana no www.superdowloads.uol.com.br:

 

  • Mp3DirectCut 2.09 – software que simplifica o processo de cortar, copiar e colar pedaços de arquivos MP3. Como não é preciso decodificá-los antes, o usuário economiza tempo e espaço em disco onde não há também perda de qualidade no processo. Só não roda em Linux.
  • Switch Audio File Converter – A função é converter vários tipos diferentes de arquivos para MP3, WAV e outros. Fácil de usar, pode-se dizer que é bastante intuitivo. De modo geral, basta apenas adicionar os arquivos que deseja  converter e selecionar o formato de saída. O dbpowerAMP music converter, talvez o mais conhecido do gênero, vem com o codificador Mp3 como trial de apenas um mês. Daí o porquê de recomendarmos o Switch Áudio.
  • JetAudio 7.1.7 – não é apenas um tocador de música ou ferramenta para exibir vídeos. Traz como funções diferenciais a gravação de CDs, reprodução e conversão de diversos formatos, efeitos sonoros como reverb e a possibilidade de criar seus próprios podcasts. Alguns usuários afirmam que o programa supera, e muito, o tradicional Windows media Player e o Real Player. A conferir!

//texto// MPB.com terá vídeos em alta definição

Do site IDG NOW

Você pode ler esta matéria também no IDGNOW.

São Paulo – Primeiro clipe do site será da música ‘Partido Alto’, interpretada por Maria Bethânia.

O site MPB.com, dedicado à música brasileira, anunciou que vai começar a exibir vídeos em alta definição. O primeiro clipe no formato high definition (HD) será “Partido Alto”, faixa interpretada por Maria Bethânia no DVD “Omara Portuondo e Maria Bethânia”, lançado recentemente pela Biscoito Fino. Toda semana um novo clipe será colocado no ar, de acordo com o site.

Para levar os vídeos em alta definição à web, o site utiliza uma tecnologia de streaming de áudio e vídeo criada pela ZeroUm Digital. O sistema permite exibir material multimídia com alta qualidade e com total segurança contra a pirataria, impossibilitando o download de arquivos.

Para assistir aos vídeos, é preciso se cadastrar no site MPB.com, que é uma comunidade virtual sobre música brasileira. Artistas consagrados como Maria Bethânia, Rita Lee, Gilberto Gil, Luiz Melodia, Marina Lima e João Donato usam o site para divulgar seus trabalhos. Para as próximas semanas, MPB.com promete novos recursos, como uma rádio virtual e um player dedicado a cada um dos artistas do site.

//texto// Rádios na web faturam pouco mesmo com queda de royalties

Do site Terra / The New York Times

Claire Cain Miller

Depois de 19 meses de batalha sobre os royalties de rádios da web, uma trégua entre as gravadoras e as rádios online está à vista, e deve permitir que as empresas iniciantes de web que operam no ramo de rádio mantenham as portas abertas por pelo menos mais algum tempo.

As duas partes sinalizaram que um compromisso que reduziria os royalties pagos pelas rádios online a artistas e gravadoras está próximo. Em 30 de setembro, ambas persuadiram o Congresso a aprovar uma lei que colocaria em vigor qualquer acordo sobre os royalties ainda na presente sessão do Legislativo.

Mas ainda que os royalties caiam como se espera, as rádios da web precisam descobrir como obterão receita que cubra seus custos.

Sejam operadas por empresas iniciantes batalhadoras ou por grandes organizações de mídia, as estações de rádio na Internet nunca encontraram uma maneira de ter lucros significativos fornecendo música pela qual os ouvintes não pretendem pagar. As modestas receitas publicitárias bastavam para sustentar muitas das estações quando os royalties eram baixos, mas a publicidade em rádios online está ainda na infância, e deve sofrer com os cortes de verbas publicitárias causados pela desaceleração econômica.

“A maioria das operadoras não conta com audiência suficiente para gerar a receita necessária a cobrir despesas”, disse Dave Van Dyke, presidente da Bridge Ratings, uma organização que analisa o setor de rádio. “Apenas algumas delas serão capazes de tirar vantagem monetária do mercado”.

A guerra dos royalties começou em março de 2007, quando o Conselho de Royalties e Direitos Autorais do governo federal norte-americano alterou as taxas que as rádios online tinham de pagar para transmitir música. Antes, as rádios maiores com receita publicitária considerável pagavam US$ 0,0762 por canção/ouvinte, e as estações menores, com faturamento inferior a US$ 1,25 milhões anuais, pagavam entre 10% e 12% de sua receita. Mas a nova norma requer que todas as rádios paguem uma taxa fixa por canção, que subirá a cada ano até 2010, quando chegará a US$ 0,19. Até 2010, as estações menores podem continuar pagando uma porcentagem de suas receitas.

As rádios da web argumentam que é injusto pagar por faixa, especialmente em comparação com os concorrentes. As estações de rádio via satélite pagam 6% de sua receita em royalties, e a taxa subirá a 8% em 2012. As estações de mídia eletrônica aberta não pagam artistas e gravadoras, sob os termos de um acordo de longo prazo que se baseia no conceito de que o rádio na verdade oferece promoção gratuita do trabalho dos músicos.

“As rádios da web não podem pagar tudo isso de jeito nenhum”, disse Tim Westergren, fundador da Pandora, uma rádio online. Ele se tornou o líder das rádios na luta contra os royalties elevados. Segundo Westergren, as novas taxas consumiriam US$ 17 milhões dos US$ 24 milhões que sua empresa vai faturar este ano, o que a forçaria a fechar as portas, ainda que ele esteja otimista quanto a um novo acordo de royalties que permita que as rádios online paguem menos.

A SoundExchange, uma organização sem fins lucrativos que representa artistas e gravadoras e recolhe e distribui os royalties pagos pelas rádios online, disse que cabia às rádios encontrar receita suficiente para pagar os músicos. No momento, “as rádios da web basicamente fornecem música de graça”, disse Richard Ades, porta-voz da SoundExchange.

As rádios de Internet enfrentam um dilema, enquanto tiverem de pagar royalty por faixa em lugar de uma proporção de sua receita bruta, diz Dave Goldberg, empresário da Benchmark Capital e antigo vice-presidente do Yahoo Music. Para obter receita publicitária significativa, elas precisam gerar grandes audiências e atrair anunciantes; mas quando maior a audiência, maior o royalty a pagar.

Quando Goldberg estava no Yahoo, por exemplo, 5% dos usuários geravam 40% dos custos, ele afirma. “Infelizmente, o incentivo era para que nós não facilitássemos que eles ouvissem muito, porque não conseguíamos vender anúncios suficientes diante de um público tão pequeno”.

E publicidade é difícil para algumas das estações menores, que não contam com uma ampla base de ouvintes. A SomaFM, uma rádio de Internet sediada em San Francisco, tem 450 mil ouvintes, mas descobriu que era mais fácil ganhar dinheiro pedindo doações a eles do que com publicidade.

Mesmo assim, o texto de um apelo por doações que o site apresenta informa que a rádio ficará com US$ 35 mil de seu orçamento descoberto este ano. No passado, ela lucrou US$ 20 mil sobre receita de US$ 250 mil, e todos esse dinheiro foi reinvestido em melhorias, diz Rusty Hodge, fundador do site.

O negócio sai caro até mesmo para grandes empresas. Em junho, a America Online formou uma parceria com a CBS para combinar suas rádios na Internet, em parte porque a America Online não achava fácil descobrir como extrair dinheiro de seu serviço de rádio com 250 canais, disse Lisa Namerow, vice-presidente da America Online Radio. A CBS agora vende anúncios para as estações da parceira.

Westergren disse que a Pandora conseguiria se manter à tona com sua receita publicitária caso os royalties não fossem tão altos. Mas em 16 de outubro ele demitiu 14% de seu pessoal, mencionando “as atuais dificuldades econômicas”.

As rádios de Internet em geral encontram dificuldades para atrair anunciantes. A publicidade em formato banner, a única que a Pandora vende, não funciona bem no rádio, segundo Van Dyke. “A maior parte das pessoas que ouve essas rádios minimiza o browser, para ser franco, e por isso não vê a publicidade”, ele diz. E muita gente ouve rádios online usando aparelhos portáteis como o iPhone da Apple, o que torna ainda menos provável que vejam os anúncios.

Tradução: Paulo Migliacci ME

 

 

 

The New York Times

 

//texto// Web 2.0 Summit: evento discutirá como internet pode solucionar desafios

Do site IDGNow

Miami – Conferência traz nomes como Al Gore, Jerry Yang e Paul Otellini para discutir cloud computing e aplicativos online até o dia 07/11.

Al Gore, ex-vice-presidente dos Estados Unidos, Lance Armstrong, lenda do ciclismo, e diversos nomes de peso da indústria de tecnologia se reúnem, a partir desta quarta-feira (05/11) para discutir o futuro da internet no evento Web 2.0 Summit, em São Francisco (EUA).

Em sua quinta edição, o evento que acontece até sexta-feira (07/10) tem como foco o uso da web para solucionar grandes desafios em áreas como saúde, mudanças climáticas, política e finanças, afirmam as empresas O’Reilly Media e TechWeb, organizadoras do evento.

Chief Executive Officers (CEOs) como Jerry Yang, do Yahoo, Mark Zuckerberg, do Facebook e Paul Otellini, da Intel.

Também estará presente o diretor executivo do braço filantrópico do Google, Larry Brilliant, do Google.org.

Edgar Bronfman, da Warner Music, e Chris DeWolfe, do MySpace, falarão sobre o futuro da indústria musical na conferência. O evento terá ainda painéis sobre cloud computing, software como serviço (SaaS), desenvolvimento de aplicativos online e serviços móveis na web.

Entre os tópicos da web 2.0 que serão abordados no evento estarão blogs, wikis e redes sociais, e os executivos falarão sobre como as inovações afetam o consumidor e o universo corporativo, tornando-se parte da vida diária das pessoas.

“A web 2.0 não é uma tecnologia isolada. Ela é capaz de mudar os relacionamentos e a comunicação, e por isso ajuda muito a resolver problemas também”, diz a analista Charlene Li, fundadora do Altimeter Group.

Juan Carlos Perez, editor do IDG News Service, de Miami

//texto// Firefox detém 20% do mercado global de navegadores

Do site G1

Dados coletados pela empresa de análise Net Applications indicam que, pela primeira vez desde seu lançamento, o Firefox responde por 20% dos navegadores usados em todo o mundo. Essa porcentagem, indica o relatório da companhia, foi registrada nas semanas de 5 de outubro e 26 de outubro – o valor mínimo do mês passado foi 19,89%.
Considerando os primeiros dias de novembro, indica a companhia de análise, a representação do Firefox está em 19,95%. Seu principal concorrente — que desde a estréia oficial do navegador, no final de 2004, vem perdendo terreno – é o Internet Explorer, da Microsoft, atualmente com 71,27% do mercado global.

 

Em novembro de 2007 o Firefox tinha 16,01% e o IE aparecia com 77,35%. Se considerado o mesmo mês de 2006, os valores eram 13,52% e 80,71%, respectivamente.

 

Na lista mais recente, referente aos primeiros dias de novembro, também aparecem os navegadores Safari (6,57%), Opera (0,75%), Chrome (0,74%) e Netscape (0,45%). O Chrome foi lançado pelo Google há cerca de dois meses, com a proposta de oferecer uma navegação mais rápida do que a concorrência.

Um pouco sobre Clara Nunes

claranunesO documentário retrata a intérprete e compositora mineira Clara Nunes.
Melhor cantora de Minas Gerais por três anos seguidos, Clara Nunes foi amante do samba. Confira o depoimento do sambista portelense Paulo Cesar Pinheiro, comentando o amor dela à Escola de Samba da Portela. E, ainda, o comentário de Alcione – que formou com Clara e Beth Carvalho o trio ABC do Samba. Confira!

Clara Nunes