Estação Samba entrevista Noca da Portela

Foto: Guilherme Monteiro

Estação Samba entrevistou o bamba Noca da Portela. Nascido em Minas, Noca mudou-se para o Rio ainda criança. Seu pai era professor e violão e sempre aconselhou seu caçula a viver longe da música. Mas o talento de Noca venceu dificuldades e hoje tem de 300 composições gravadas por grandes nomes da música.

É autor de grandes sambas da Portela como Recordar É Viver de 1985, Os olhos na noite de 1998 além de outros sucessos como É Preciso Muito Amor. Noca vai completar 58 anos de samba e está lançando seu mais novo trabalho Cor da Minha Raça e continua com a agenda de shows lotada.

Conheça mais sobre o grande Noca da Portela.

Estação Samba

Entrevista: Tais Carvalho

Edição: Sergio Muniz

Estação Samba entrevista Almir Guineto

Foto: Luma Von Perfall

No dia 12 de julho de 1946, nascia, no Morro do Salgueiro, no coração do Rio de Janeiro, Almir Guineto. O Estação Samba bateu um papo com o bamba que é um dos melhores sambistas e compositores da nossa música.

Almir Guineto recebeu a equipe do Estação Samba em sua cada em Laranjeiras e contou sobre sua volta a cidade e aos palcos do Rio de Janeiro e para lançar seu novo cd só de canções inéditas chamado Cartão de Visita. A música entrou cedo na vida de Guineto. Seu pai Iraci de Souza Serra era violonista e integrava o grupo Fina Flor do Samba, sua mãe Nair de Souza conhecida como Dona Fia era costureira e uma das principais figuras da Acadêmicos do Salgueiro e seu irmão Francisco de Souza Serra, conhecido como Chiquinho, foi um dos fundadores dos Originais do Samba. Guineto fez parte do grupo que teve grande importância em sua vida. Foi no Originais que Guineto compôs sua primeira canção: Bebedeira do Zé. Além disso comandou a bateria do Salgueiro por 15 anos.

“Destacado violonista – comparado a Baden Powel por Beth Carvalho – e cavaquinista, Guineto frustrava-se por ser pouco ouvido, nas rodas de pagode do bloco carnavalesco Cacique de Ramos, no final dos anos 70, em meio à alta sonoridade dos couros de tantãs e pandeiros da época. Foi aí que, acompanhado do músico e humorista Mussum, adaptou o banjo – instrumento utilizado na música country americana – ao samba. Cabe lembrar, inclusive, uma frase de Zeca Pagodinho: “Banjo no samba só existem dois: Almir Guineto e Arlindo Cruz”. Também é neste período que Guineto começa a se destacar, durante os pagodes, como versador imbatível, partideiro incontestável que, devido à sua criatividade e divisão de tempo na aplicação das rimas de improviso, ficaria conhecido como “Mestre do Partido-Alto”. (fonte: http://almirguineto.com.br/blog/)

Almir Guineto é um artista completo e fundamental para a música popular brasileira. Compositor, instrumentista e cantor. Ouça e entrevista e caia no samba com o “Rei do Pagode”.

Estação Samba

Entrevista: Darya Goerisch e Tais Carvalho

Edição: Sergio Muniz

Ataulfo Alves – Memória do Samba

Tem estreia na área do Estação Samba. Hoje, damos início ao quadro Memória do Samba.A nova seção é filha do Cascudos do Samba.Para abrir os trabalhos, saudamos o “General do SambaAtaulfo Alves. Nascido em 2 de maio de 1909, o mais elegante dos sambistas estaria completando 103 de existência.

No cardápio da homenagem, as inesquecíveis canções “Leva meu samba”, “Ai, que saudades da Amélia!” – parceria com Mário Lago – e “Na cadência do samba”. Além delas, temos “Do jeito que a vida quer”, música de Benito di Paula em homenagem a Ataulfo.

Músicas:
Leva meu samba (Ataulfo Alves)
Ai, que saudades da Amélia! (Ataulfo Alves e Mário Lago)
Na cadência do samba (Ataulfo Alves e Paulo Gesta)
Do jeito que a vida quer (Benito di Paula)

Estação Samba

Narração e Texto: Bernardo Peregrino e Pedro Muxfeldt
Edição de Som: Sergio Muniz

Beth Carvalho

Salve a madrinha do Samba, Beth Carvalho

Beth CarvalhoBeth Carvalho é mais uma que recebe as honras do Estação Samba. Nascida em 5 de maio, ela sempre deu oportunidade para novos sambistas. Por conta disso, recebeu a alcunha de “Madrinha do Samba“, tendo lançado gente do naipe de Jorge Aragão, Arlindo Cruz e Zeca Pagodinho.

Com mais de 40 anos de carreira, Beth tem uma quantidade enorme de sucessos em seu repertório.

De difícil escolha, selecionamos para essa homenagem “Folhas Secas”, “Vou Festejar” e “Coisinha do Pai”.

Na abertura do programa, um gostinho de belíssima “1800 Colinas”.

Músicas:
1800 Colinas (Gracia do Salgueiro)
Folhas Secas (Nelson Cavaquinho e Guilherme de Brito)
Vou Festejar (Jorge Aragão, Neoci de Bonsucesso e Dida)
Coisinha do Pai (Jorge Aragão, Luiz Carlos da Vila e Almir Guineto)

Estação Samba

Produção: Bernardo Peregrino e Pedro Muxfeldt

Edição: Sergio Muniz

Viver de Samba – Ricardo Almeida, fotógrafo.

Ricardo Almeida

Ricardo Almeida fotografa o Carnaval há cinco anos, mas sua história com a festa popular vem desde sua infância quando brincava na ala da Vila Isabel, sua escola de coração. Após montar um site para registrar o Carnaval, a foto ganhou espaço e tomou por completo a vida do fotógrafo. Hoje Ricardo faz trabalhos para a LIESA, Grande Rio, Império Serrano, Unidos do Porto da Pedra e outros.

Além da pauta que tem em mão quando vai para a avenida, Ricardo procura registrar o que ninguém vê, a emoção de todos os anônimos que fazem do Carnaval a maior e mais emocionate festa popular do mundo.

Estação Samba

Reportagem: Tais Carvalho

Edição:Sergio Muniz

 

Ipads na era dos tablets

O século XXI trouxe a tecnologia 3G, que integra telefonia, internet e grande capacidade de armazenamento de dados. Será que realmente vale a pena adquirir um Ipad? Especialistas falam sobre o assunto e ajudam o ouvinte a definir sua compra.
Este programa foi veiculado na rádio CBN-Rio em novembro de 2011. Produzido pela Escola de Comunicação da UFRJ dentro do projeto “Repórter Universitário”, coordenado pelo prof. dr. Gabriel Collares Barbosa.

Repórter Universitário

Créditos: locução de Pedro Figueiredo e Daniel Barros. Roteiro e Produção de Karen Araújo e Renata Vieira.

Alexandre Nadai, a comunicação a favor do Samba

Alexandre Nadai

Organizador da Feijoada Velhos Malandros que periodicamente acontece no Teatro odisséia na Lapa, ele se dedica ao projeto Samba Zé Samba, um ponto de encontro para os amantes do bom partido alto, ele ainda é curador do e Cine Samba Clube.
O  projeto Samba Zé Samba tem como base os Zés do nosso Brasil, representados na figura do malandro, do sambista, do capoeirista, antes discriminados, mas que hoje tem a sua arte reconhecida. Lembra também o Zé Pereira, um dos principais personagens do carnaval carioca. O evento  recebe alguns dos principais nomes do samba e abre espaço para os compositores mostrarem suas obras. Desde o início do projeto, em dezembro de 2011, já passaram pela roda nomes como: Zé Luiz do Império, Zeh Gustavo, Bia Aparecida, João da Valsa, Adilson Bispo, Noca da Portela, Jorge Callado, Jorgynho Chinna, Lúcia Garcia, Samba Na Fonte, Lu Fogaça, Pecê Ribeiro, Anderson Baiaco, Renatinho Partideiro, Marcos Diniz, Juninho Thybau e Tânia Malheiros. E atenção:  Na próxima edição o convidado é Noca da Portela.
Nadai conversou sobre sua visão da cultura popular, contou boas histórias dos bambas e como é “Viver de Samba”.

 Estação Samba

Produção do Estação Samba em parceria com o Audioativo.com

Radiojornal “Notícias da manhã”

Annan advertiu Síria no Conselho Segurança

Radiojornal da Escola de Comunicação da UFRJ.

Reportagem: André Duarte, Antonella Zugliani, Bruna Rossi, Elisa Ferreira, Fernanda Braune, Fernanda Oliveira, Gabriela Amaral, Gabriela Cruz, Igor da Costa, Isabela Kuschnir, Isabelle Lopes, Janine Justen, Karen Fideles, Isabela Dias, Lais Frota, Leticia Autran, Nicholas Buck Shores, Raphael Oliveira e Taís Vianna.

Produção: Lucas Drummond e Luiza Miguez.

Apresentação: Roberto Araújo e Rebeca Gehren.

Edição áudio: Sergio Muniz. Coordenação: Gabriel Collares.

Notícias

Mario Broder, o melhor da música carioca

vista da comunidade Tavares Bastos

A caminhada musical de Mário começou na Igreja. Ainda menino gostava de ficar ao lado do órgão e chegou a pensar em seguir uma carreira religiosa. Mas como o cantor relata: “Depois você acaba descobrindo que a sua vocação que aquela que te mantém dentro da sua história. A minha vocação sempre foi a música”. Além disso, Broder cresceu no bairro Jabour e teve a chance de conviver com Hermeto Pascoal: “que trazia toda a MPB para o bairro”, conta. Tudo isso contribui para a formação musical de Mário Broder.

Durante o tempo em participou que esteve no Funk ’N Lata pode viajar por todo o mundo e vivenciar o impacto da música brasileira em outras culturas. Depois que saiu do grupo teve outras experiências artísticas e musicais até que foi convidado para cantar no Farofa Carioca. O grupo continua na ativa e vai lançar um novo CD e DVD pela Biscoito Fino em breve.

Como ator Mario participou do filme sobre a vida de Noel, interpretando Wilson Batista autor da música Lenço do pescoço, esta que foi estopim da famosa polêmica entre Wilson e Noel. Mas entre um projeto e outro era cobrado sobre um trabalho solo, autoral que tivesse a musicalidade de Broder. Mas agora o cantor está com o projeto pronto e no Estação Samba você escuta a entrevista e também, em primeira mão, a música Operária Brasileira, que Broder fez em parceria e homenagem a Elza Soares.

Estação Samba

Créditos: Locução e texto de Taís Carvalho. Entrevista e fotografia de Darya Goerish. Captação e edição de áudio: Sergio Muniz. Coordenação Geral: Gabriel Collares Barbosa

Radiojornal “Notícias da Manhã”

Hollande, novo presidente francês

Programa apresentado em 07 de maio de 2012. Apuração e Reportagem de: Isadora Barros, João Victor de Mello, Ana Clara Veloso, João Pedro Alves, Mariana Bria, Fernanda Prestes, Raquel Tavares, Rafaela Marinho, Indira Rodrigues, Renata Lima, Nathalia Aldeia, João Paulo Carvalho e Daniel Dantas. Apresentação e Produção de Karine Escobar e Alyne Bittencourt. Edição de Áudio: Sergio Muniz. Coordenação Geral: Gabriel Collares.

Nesta atividade laboratorial, os alunos da disciplina de Redação Jornalística II vivenciam a prática do radiojornal. Deste modo, eles são divididos em equipes a fim de elaborarem as pautas de cobertura, realizarem entrevistas, produzirem o texto final e a locução.  Os demais membros da equipe se encarregam da apresentação ou da produção.

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