Vida e obra do mestre Delegado da Mangueira

Em novembro de 2012 o samba e o carnaval perdiam um de seus maiores ícones: o grande mestre Delegado. Hélio Laurindo da Silva, tinha 90 e foi o mais famoso mestre-sala do carnaval carioca e representante de uma das escolas mais amadas : a GRES Estação Primeira de Mangueira. O apelido “Delegado” veio da fama de galanteador, que “prendia” as meninas na conversa. Na época de seu falecimento, Delegado era presidente de honra da Mangueira.

Conheça um pouco mais sobre a vida e o legado de mestre Delegado na reportagem de André Dutra

 Estação Samba

Texto e reportagem: André Dutra

Edição: Sergio Muniz

Coordenação: Gabriel Collares

Adoção: um gesto de amor

No Brasil, exitem cerca de 40 mil  crianças à espera de um lar. Mesmo com a grande procura de homens e mulheres pela realização do sonho de ser pais, alguns fatores dificultam o processo. Dentre estes fatores, está a adoção de crianças com mais de três anos de idade, a chamada “adoção tardia”. Este documentário busca esclarecer o que é a adoção tardia e mostrar o que está sendo feito para diminuir o problema, através de dados e opiniões de especialistas e também de pessoas que já tiveram a alegria de se tornar a família tão esperada por tantas crianças e adolescentes.

Este documentário foi produzido por Fernanda Prestes, Isadora Barros, Nathalia Aldeia, Rafaela Marinho e veiculada na rádio CBN Rio no dia 24 de novembro de 2012.

Repórter Universitário

Coordenação: Gabriel Collares

Edição: Sergio Muniz

 

Rádio Atmosfera, uma outra onda no ar

O grupo Atmosfera é formado por amigos amantes da literatura e do teatro. O grupo é formado por Ana Cretton, Henrique Cukierman, Jana Castanheira, João de Freitas, Luna Messina e Sindia Santos. Convidados especiais: Sérgio Castanheira e Marilene Castilho. Eles estarão no dia 26 de setembro apresentando o espetáculo Rádio Atmosfera, uma outra onda no ar no Casarão Ameno Resedá, que faz uma grande homenagem aos anos de ouro do rádio brasileiro. Ouça mais sobre o grupo e descubra a magia do rádio!

 Rádio Atmosfera

Locução e entrevista: Tais Carvalho

Edição: Sergio Muniz

Foto: Pedro Damasio

Clara Nunes – Memória do Samba

Clara Nunes nasceu em Paraopeba, hoje Caetanópolis em Minas Gerais, no dia 12 de agosto de 1942. Muito nova Clara ficou órfã de pai e logo depois de sua mãe. Aos 16 anos foi para Belo Horizonte, onde trabalhou em uma fábrica de tecidos. Nesta época começou a cantar no coral de uma Igreja. Clara cresceu ouvindo Carmem Costa, Ângela Maria e, principalmente, Elizeth Cardoso e Dalva de Oliveira, das quais sempre se inspirou, sem perder seu estilo próprio, que a tornaria uma das maiores cantoras do nosso país.

Em 1965, ela foi para o Rio de Janeiro e passou a apresentar-se na TV Continental, no programa de José Messias. Logo depois foi contratada pela Odeon, que em 1966, lançou seu primeiro LP, A voz adorável de Clara Nunes, em que interpreta boleros e sambas-canções. Em 1968, gravou “Você passa e eu acho graça” de Ataulfo Alves e Carlos Imperial. Este foi seu primeiro sucesso e marcou definitivamente a relação de Clara com o samba.

A cantora pesquisou e valorizou a música popular brasileira, seus ritmos e seu folclore. Viajou várias vezes para a África, representando o Brasil. Conhecedora das danças e das tradições afro-brasileiras converteu-se ao candomblé e foi uma das cantoras que mais gravou os compositores da Portela, sua escola de coração.

No início da década de 1960, por influência do produtor musical Cid Carvalho, mudou seu nome para Clara Nunes, usando o sobrenome de sua mãe e depois de casada adotou o nome Pinheiro de seu marido Paulo Cesar Pinheiro, com quem foi casada por 6 anos.

A cantora morreu aos 40 anos, depois de vender em torno de quatro milhões de discos, vítima de complicações médicas decorrentes de uma operação de varizes no dia 2 de abril de 1983, no Rio de Janeiro. Ela foi velada na quadra da Portela e arrastou uma multidão de fãs da guerreira Clara Nunes.

Ouça o especial sobre a vida e a obra da cantora:

Estação Samba

Texto e pesquisa: Tais Carvalho

Locução: Darya Goerisch e Tais Carvalho

Edição: Gabriel Collares e Tais Carvalho

Centenário do desastre do Titanic

Programa veiculado na rádio CBN-Rio em 28 de abril de 2012 sobre os 100 anos do desastre do Titanic. Apresentação: Luiza Ramos e Marlon Câmara. Roteiro:  Juliana Mattos. Produção: Fernanda Flores, Guido Arosa, Lucas de Tommaso, Michelly Rosa e Stephanie Tondo. Edição de Áudio: Sérgio Muniz. Coordenação: Gabriel Collares Barbosa.

 Repórter Universitário

30 anos Mundial do Flamengo

Três décadas depois, o clube da Gávea ainda é o único carioca a alcançar o título mundial. Este documentário foi produzido pela ECO/UFRJ e veiculado na CBN-Rio em dezembro de 2011. Edição de Áudio: Sergio Muniz. A coordenação geral é do professor Gabriel Collares.

 

Repórter Universitário

Centenário de Jorge Amado

Em 2012 Jorge Amado completaria 100 anos, caso estivesse vivo. Esse documentário é, ao mesmo tempo, uma homenagem e uma tentativa de aproximar as gerações mais jovens da literatura brasileira. Para dar um panorama amplo sobre a obra do escritor foram entrevistados o professor da UFRJ, Mário Feijó, e o carnavalesco Max Lopes, da Imperatriz Leopoldinense.

Repórter Universitário

Locução: Mariana Miranda e Pedro Couto. Roteiro de Fernanda Breder e Patrícia Valle. Produção – Ana Beatriz Rangel, Júlia Ricciardi e Yuri Hutflesz. Edição de Sergio Muniz e Coordenação Geral de Gabriel Collares Barbosa.

Jean Rouch e o novo cinema francês

câmera na mão e muitas ideias

O francês Jean Rouch foi quem ensinou a registrar a realidade através de um método de documentação singular. O trabalho dele era tão consistente e inusitado, que sua visita ao Brasil, na década de 1960, foi motivo suficiente para influenciar a obra de Glauber Rocha, Cacá Diegues e outros nomes que figuraram no chamado Cinema Novo. O método de documentação de Jean tornou-se um divisor de águas para o cinema e para a antropologia. Jean Rouch morreu em 2004 e deixou pouco mais de cem documentários, que no Brasil são praticamente inéditos. Apenas oito deles podem ser encontrados no país. E é justamente pela dificuldade de acesso aos filmes, que o Repórter Universitário presta sua contribuição para difundir a obra e o legado de Jean Rouch.

Repórter Universitário

Revitalização da Avenida Rio Branco

Projeto Rio Verde promete volta às origens

A Avenida Rio Branco, centro da cidade maravilhosa, pode voltar às origens depois de 106 anos.  A proposta da prefeitura é transforma-la em um parque urbano, com ciclovia, cafés e exposições de arte. Nesse retorno ao retrô, a Rio Branco seria uma grande boulervard. Especialistas em planejamento urbano são entrevistados e abordam os prós e contras da medida.

Repórter Universitário

Locução: Mauro de Bias e Isabella Farias

Produção: João Pedro Maciel, Luana Severiano, Raquel Oliveira, Bruna Ventura, Marina Lins.

Operação de Áudio: Priscilla Moraes

Coordenação Geral: Gabriel Collares Barbosa

 

Repórter Universitário: o dilema entre Teoria adversus Prática

Jornalismo é sinônimo de prestação de serviço.  Como dosar os cursos de comunicação das universidades públicas e particulares no quesito Teoria e Prática. Depoimentos de professores, alunos e pesquisadores sobre o assunto.

Repórter Universitário

Locução: Leopoldo Mateus e Thor Weglinski.

Reportagem: Pieter Zalis, Kim de Miranda e Mauro Petit

Produção: Renato Sena, Leonildo Costa e Arthur Santana

Operação de Áudio: Priscilla Moraes

Coordenação Geral: Gabriel Collares