Harry Potter, a saga

Quando os livros chegavam às lojas a histeria era impressionante. As filas que se formavam na porta das livrarias eram uma diversão à parte para os pottermaníacos. Com a exibição da segunda parte do último filme, em julho de 2011, Harry Potter e as Relíquias da Morte, resolvemos preparar este documentário que traz um pouco sobre a história do bruxinho mais famoso do mundo.

Documentário em rádio produzido pela Escola de Comunicação da UFRJ. Exibido pela CBN-Rio em julho de 2011.

Repórter Universitário

Produção: Livia Sant’ana; Manuela Porto; Maria Eduarda Ornellas; Rafael Soares; Verônica Raner. Edição de Áudio: Sergio Muniz.

Coordenação Geral: Prof. Gabriel Collares

 

Radiojornal da UFRJ – Notícias da manhã

APRESENTAÇÃO DE JULIANA MATTOS E LUISA RAMOS.
REPORTAGEM – TÁBATA FLORES, MARLON CÂMARA, STEPHANIE TONDO, RÔMULO BRITO, NICOLE FREIRE, DIEGO SOUZA, MARIANA BRANDÃO, LARISSA RANGEL, JULIA PENAFIEL, WILLON FRAGOSO, BRUNA MENEZES, LUCAS CARVALHO, RAFAEL NORONHA, GUIDO AROSA, ISABELLA CATÃO.
PRODUÇÃO – LAURA MAIA
EDIÇÃO E COORDENAÇÃO – GABRIEL COLLARES

Notícias da manhã

Notícias da Manhã

Um dos formatos mais utilizados em radiojornalismo é a síntese noticiosa. Acompanhe aqui sínteses apresentadas pela Escola de Comunicação da UFRJ no dia 12/09. São dois programas com equipes e apresentadores diferentes.

Programa das 10h – apresentação de GUSTAVO LACOMBE. Reportagem de BEATRIZ RANGEL, LIDIANE QUEIROZ, MARIANA MIRANDA,
JULIA RICCIARDI, FERNANDA BREDER, PATRÍCIA VALLE, PEDRO COUTO.

Notícias da manhã 10h

Programa das 11h – apresentação de VINICIUS CUNHA, CIRO OITICICA, TAIS CARVALHO, BEATRIZ MEDEIROS, CESAR AFONÇO, ANDRE MARIZ, JAMILLE RIBEIRO, ANA CAROLINA CORREIA.

Notícias da manhã 11h

PEC 386/09 – Diploma de jornalismo em nome da liberdade de expressão

O projeto de emenda constitucional 386/09 deverá reestabelecer o diploma de jornalismo para exercício profissional. Cabe, constitucionalmente, ao Congresso Nacional, legislar sobre a questão. Daí o primeiro ponto de atrito com o Judiciário que, arbitrariamente, via STF, desregulamentou a profissão. A luta vem de 1918, através do primeiro congresso brasileiro de jornalistas, quando foi proposta a regulamentação da profissão, ou seja, a exigência do curso. O próprio fundador da ABI, Gustavo de Lacerda, propunha a necessidade de cursos específicos. Ora, o que caiu não foi a letra de um regulamento, mas a luta centenária dos jornalistas.

Após amplo debate público, com a participação de diversos atores sociais, os congressistas afirmaram que a formação específica é sinônimo de qualidade. Uma categoria organizada, como a dos jornalistas, entende que a coleta de informação e a transmissão deva ser feita por aqueles que possuem  aparelhamento cultural, técnico e conceitual para exercer de modo efetivo a profissão. A quem interessa a desregulamentação da profissão de jornalismo?

Vozes poderosas ligadas ao empresariado, embora utilizem um discurso falacioso mídia-livrista, se agigantam contra o diploma. Para eles todos podem ser jornalistas. O argumento principal estaria na pretensa defesa da liberdade de expressão.  Mas por que não exigir o mínimo de qualificação? Por que favorecer o poder desmedido dos proprietários das empresas de comunicação, os maiores beneficiários da não-exigência do diploma, os quais, a partir dela, transformam-se em donos absolutos e algozes das consciências dos jornalistas e, por conseqüência, das consciências de todos os cidadãos?