O Estação Samba é um programa que nasceu para falar sobre o gênero musical mais brasileiro de todos. No Estação Samba temos quadros sobre os bambas que fizeram a história da nossa música (Cascudos do Samba), a próxima geração ( Nova Cadência), a vida de quem Vive de Samba e a agenda cultural.
O Balaio do Samba faz parte do Estação Samba e veio para tocar os melhores samba de todos os tempos. O programa de hoje traz grandes sambistas cantando o amor as suas escolas.
Nesse programa Salve a Mocidade de Elza Soares, O Passado da Portela com João Nogueira de autoria de Monarco e Saudosa Mangueira de Herivelto Martins na voz de Clementina de Jesus.
Em novembro de 2012 o samba e o carnaval perdiam um de seus maiores ícones: o grande mestre Delegado. Hélio Laurindo da Silva, tinha 90 e foi o mais famoso mestre-sala do carnaval carioca e representante de uma das escolas mais amadas : a GRES Estação Primeira de Mangueira. O apelido “Delegado” veio da fama de galanteador, que “prendia” as meninas na conversa. Na época de seu falecimento, Delegado era presidente de honra da Mangueira.
Conheça um pouco mais sobre a vida e o legado de mestre Delegado na reportagem de André Dutra
Muitas pessoas não gostam da folia de Momo e aproveitam os dias de Carnaval para descansar, viajar ou fazer programas alternativos. Matéria de Carlos Felipe Falcão e Frederico Mattos
Não esqueça da saúde durante os 4 dias de folia. Ouça os cuidados que você deve tomar e dicas para ter uma ótima festa. Matéria: Ana Carolina Vaz e Nina Marchi .
Ouça a segunda parte da entrevista com o mestre Monarco realizada pela por Luiza Morena. O bamba relembra seus ídolo, o começo da carreira e sobre a amada Portela.
O Estação Samba entrevistou Henrique Vasconcelos, um dos novíssimos talentos da música. Com seu cavaco já teve a oportunidade de tocar com grandes nomes como Nelson Sargento e Tia Surica. Atualmente ele toca no Grupo Mal de Raiz e participa de outros grupos como Velhos Malandros. Ouça a entrevista.
O Estação Samba conversou com a cantora brasiliense Renata Jambeiro, que está lançando seu novo trabalho Sambaluayê. Ouça a entrevista com a sambista que tem a arte no sangue:
Robertinho Silva, além de ser um gigante na bateria e percussão, um dos músicos mais cosmopolitas que se conhece, é também um grande contador de histórias. Conversou com o Estação Samba, sempre com aquele sorriso estampado no rosto, com muito humor e ritmo, sobre sua infância, seu jeito autodidata de encontrar os sons e ritmos, sua estreia com o cantor Cauby Peixoto, seus tantos outros encontros que o celebram como um dos melhores bateristas brasileiros, como Milton Nascimento, Chico Buarque, Airto Moreira, João Donato, Wagner Tiso, Gilberto Gil e por aí a fora.
É gostoso de escutar cada palavra que ele tem a nos contar, com timbre de voz impostada, feito locutor de rádio, ele consegue te levar para as noites dançantes da zona sul, com histórias divertidíssimas, do jovem prodígio que saiu do Realengo para Copacabana e depois para o mundo, imitando personagens que cruzaram seu caminho lá fora e no Brasil a começar na década de 50.
Ouça a primeira parte da entrevista no link abaixo:
O Estação Samba entrevistou Aydano Motta, organizador dos Cadernos de Samba e autor do livro “Maravilhosa e Soberana – histórias da Beija-Flor” , que está sendo lançando pela Verso Brasil Editora.A Deusa da Passarela ganhou o olhar apaixonado e minucioso do autor, que voltou aos tempos da fundação da escola para contar sua trajetória até os dias de hoje: “A história da Beija-Flor jamais foi contada. No livro, são esclarecidos temas como a preservação de suas tradições, a formação de seus personagens mais importantes e a construção da força de sua comunidade, alicerce de seu sucesso na Avenida.” Apesar de grande campeã, são poucos os relatos da Beija-Flor, que ganhará nesse volume um perfil definitivo, fruto não só da paixão do autor pela escola, mas de muita pesquisa, entrevistas e observação.
Ouça a entrevista com Aydano Motta sobre as histórias que ninguém conhece da Beija-Flor.
A coleção Cadernos de Samba, dia 31 de outubro, na Livraria da Travessa do Shopping Leblon. Também serão lançados os livros “”Tantas páginas belas – Histórias da Portela” do professor e historiador Luiz Antonio Simas e ” Marcadas para viver – a luta de cinco escolas” de João Pimentel.
Reportagem: Tais Carvalho
Edição: Sergio Muniz; Coordenação: Gabriel Collares
O Estação Samba entrevistou o professor e historiador Luiz Antônio Simas sobre seu novo livro “Tantas páginas belas – Histórias da Portela”. Vinte e uma vezes campeã do Carnaval carioca, a azul e branco de Madureira foi por ele analisada de maneira bastante ampla: “Tracei um panorama sobre a história da escola, desde a fundação aos dias atuais, destacando o papel de vanguarda que a agremiação exerce no samba.” A partir da pesquisa, será possível também compreender como uma escola de samba torna-se sinônimo de uma comunidade: “Percorrer a longa estrada da Portela é, ainda, uma maneira de conhecer mais de perto o ambiente suburbano em que ela surgiu e se consagrou”, salientou Simas.
O Estação Samba entrevistou o jornalista João Pimentel que está lançando o livro ” Marcados para viver, a luta de 5 escolas” pela Verso Brasil Editora. Como ele mesmo define “contar um pouco sobre como algumas escolas, que já tiveram seu lugar ao sol, hoje passam por dificuldades financeiras comuns a quem desfila longe dos holofotes do Grupo Especial”. Assim, Unidos do Jacarezinho, Em Cima da Hora, Unidos de Lucas, Tupy de Braz de Pina e Vizinha Faladeira foram especialmente pesquisadas pelo autor e, por conseguinte, tornarão a ganhar a atenção de muita gente. Ouça a entrevista.
O livro é parte dos “Cadernos de Samba” que pretende contar o que a Marquês de Sapucaí esconde. Suas várias histórias emocionantes, que ajudam a entender a formação das escolas de samba e a dimensão da emoção que a festa provoca em quem a acompanha. No entanto, falta contar muitas delas.
A coleção Cadernos de Samba, dia 31 de outubro, na Livraria da Travessa do Shopping Leblon. também serão lançados os livros “”Maravilhosa e Soberana – histórias da Beija-Flor” do jornalista Aydano Motta e ” Tantas páginas belas- histórias da Portela” do professor e historiadorLluiz antônio Simas.