A polêmica proibição da venda de tiquetes na bilheteria do Corcovado; o aumento das passagens de ônibus; os preparativos para a Jornada Mundial da Juventude; Expurgo de advogados corruptos da OAB e muito mais você ouve aqui.
Apresentação de Lucas Drummond. Reportagem de Marilise Gomes, Fátima Crespo, Marlon Câmara, Patrícia Valle, Mariana Dias e Amanda Duarte. Operação de áudio e edição: Sérgio Muniz. Coordenação Geral: Prof. Gabriel Collares.
A partir de meados de junho algumas atividades poderão ser acompanhadas também em vídeo, pois nosso objetivo é oferecer acessibilidade a portadores de deficiências auditivas. Aguarde!
No dia 13 de dezembro comemora-se o centenário de Luiz Gonzaga. O documentário que ouviremos agora foi produzido pela Escola de Comunicação da UFRJ e veiculado na CBN-Rio em outubro de 2012.
Cordel sobre os pais do Rei do Baião:
“Ana Batista de Jesus, ou simplesmente Santana, era uma cabocla bonita, e deixava muito olhar na esteira do seu caminho, sedentos daqueles olhos bonitos, daquele gingado de marrã bravia. Espantava os mais afoitos, animava os de melhor qualidade. E Januário caíra nas suas graças. E na Igreja de Exú, em Setembro de 1909, o casamento foi feito, sem arranjo, sem arrumação e principalmente sem samba. Claro: o único tocador de forró da região era o noivo… E numa casucha construída com os amigos, Januário lá se foi morar com Santana, morena formosa e de olhos estranhamente verdes, que endoidavam os cabras. E Januário tinha pressa, não ia perder tempo depois dos sacramentos… Fez com ela o sanfoneiro um casamento feliz. E dos nove qui nascero… um desses nove é Luiz…” (fonte: www.luizluagonzaga.mus.br)
Texto e locução: Alynne Bittencourt e Iago Souza. Apuração: Karine Escobar, Rafael Amendola e Renata Lima. Produção: João Pedro Alves e Yasmine Adoracion. Edição de áudio e coordenação geral: Prof. Gabriel Collares Barbosa. Apoio: PR1 e CPM/UFRJ
O Estação Samba entrevistou Henrique Vasconcelos, um dos novíssimos talentos da música. Com seu cavaco já teve a oportunidade de tocar com grandes nomes como Nelson Sargento e Tia Surica. Atualmente ele toca no Grupo Mal de Raiz e participa de outros grupos como Velhos Malandros. Ouça a entrevista.
Edição produzida pela equipe de Redação Jornalística II da Escola de Comunicação da UFRJ. Apresentação de Louise Rodrigues. Reportagem: Yara Karolinnne, Tulio Brasil, Rafael Gonzaga e Arthur Rezende. Operação e edição de áudio: Sergio Muniz. Coordenação Geral – Gabriel Collares Barbosa.
Formato radiofônico “especializado”, com foco na editoria de Cidade. Prestação de serviço com as notícias sobre a chuva no Rio de Janeiro e muitos mais informação e música. Apresentação de Elisa Ferreira e Aldir Cony. Reportagem de Lucas Drummond, Janaína Dórea, Thayná Rodrigues, Isabella Catão, Lucas Torres e Tábata Flores. Operação de Áudio de Sergio Muniz e Coordenação Geral de Gabriel Collares.
Beth Carvalho é mais uma que recebe as honras do Estação Samba. Nascida em 5 de maio, ela sempre deu oportunidade para novos sambistas. Por conta disso, recebeu a alcunha de “Madrinha do Samba“, tendo lançado gente do naipe de Jorge Aragão, Arlindo Cruz e Zeca Pagodinho.
Com mais de 40 anos de carreira, Beth tem uma quantidade enorme de sucessos em seu repertório.
De difícil escolha, selecionamos para essa homenagem “Folhas Secas”, “Vou Festejar” e “Coisinha do Pai”.
Na abertura do programa, um gostinho de belíssima “1800 Colinas”.
Músicas:
1800 Colinas (Gracia do Salgueiro)
Folhas Secas (Nelson Cavaquinho e Guilherme de Brito)
Vou Festejar (Jorge Aragão, Neoci de Bonsucesso e Dida)
Coisinha do Pai (Jorge Aragão, Luiz Carlos da Vila e Almir Guineto)
O Estação Samba, na seção “Cascudos do Samba”, apresenta a vida e a obra de Paulo Cesar Pinheiro. Trilhas sonoras de filmes e programas de TV também foram compostos por ele, como por exemplo Sítio do Pica Pau Amarelo e Castelo Ra-tim-bum. Além de intérpretes conhecidos do cenário nacional, como Simone, MPB-4 e Elis, Paulo teve como parceiro nas composições artistas como Edu Lobo, Tom Jobim, João Nogueira, entre outros.
O programa foi produzido por Bernardo Peregrino e Pedro Muxfeldt. Edição de áudio de Sergio Muniz. Coordenação Geral de Gabriel Collares.