Marcos Frederico – Rádio Tupi

O Estação Samba conversou com o radialista Marcos Frederico que que atualmente faz parte da coordenação da equipe da Super Rádio Tupi Carnaval Total. Conheça mais sobre esse jornalista apaixonado pelo rádio e pelo samba!

Estação Samba

Entrevista: Tais Carvalho

Edição: Sergio Muniz

Entrevista com Jards Macalé

Jards Macalé nasceu na Tijuca, ao pé do Morro da Formiga e sempre teve a influência dos sons que vinham do morro.Ainda menino, mudou-se para Ipanema, onde ganhou o apelido de “Macalé” – nome do pior jogador do time do Botafogo, à época. Esse artista tem muita história para contar. Ouça a entrevista.

Estudou piano e orquestração e começou carreira profissional em 1965, como violonista no Grupo Opinião. Fez direção musical dos primeiros espetáculos de Maria Bethânia. Teve composições gravadas por Elisete Cardoso, Nara Leão. Com Gal Costa, Paulinho da Viola e o parceiro José Carlos Capinam, criou a agência Tropicarte, para administrar os próprios espetáculos.

Estação Samba

Entrevista: Darya Goerisch

Edição: Sergio Muniz

Foto: Luma Von Perfall

Janaína Moreno – Nova Cadência

Janaína Moreno

Janaína Moreno canta e interpreta desde pequena. Já participou do Samba na Madrugada e ganhou o prêmio Novos Bambas do Velho samba que é entregue pela casa Carioca da Gema. Atualmete Janaína está em fase de gravação de seu primeiro trabalho “Festeira” com produção de Luiz Brasil. Ela também está na Lapa junto com Favellas Cabaré Jazz Band apresentando show pra lá de animado com direito a pimenta, ironia e muito humor, o que a artista denomina como uma noite pop, brega e cult.

Janaína tem sido uma voz de destaque da música contemporânea brasileira e nas rodas e palcos cariocas ela cantou com os bambas da velha guarda, como Dona Ivonne Lara, Noca da Portela, Walter Alfaiate, Monarco, Paulão 7 cordas, Moacyr Luz e Toninho Geraes, além da nova geração do samba, com destaque para Fabiana Cozza, Edu Krieger, Pedro Miranda, Ana Costa e Luíza Dionísio.

Ouça a entrevista com Janaína Moreno:

Estação Samba

 Entrevista: Tais Carvalho

Edição: Sergio Muniz

Nando do Cavaco – Cascudos do Samba

Nando do Cavaco faz samba há trinta anos. Cantor, compositor e referência na arte de tocar cavaco, o artista já subiu ao palco com grandes sambistas como Beth Carvalho e Almir Guineto. Ouça a entrevista com Nando do Cavaco e conheça um pouco mais sobre este grande bamba!

Estação Samba

Entrevista: Tais Carvalho

Edição: Sergio Muniz

Pixinguinha in Jazz

O Estação Samba entrevistou Kiko Continentino, tecladista da banda Historic Brazilian Jazz Band que está em turnê com o show Pixinguinha in Jazz. O show celebra os 115 anos do maior compositor brasileiro de todos os tempos e busca os elementos singulares da música de Pixinguinha, focando a brasilidade, mas, alterando seus timbres para os típicos do jazz a Historic Brazilian Jazz Band, une: a musicalidade afro da percussão de Laudir de Oliveira; os grooves dos slaps do contrabaixo acústico de Paulo Russo, a ginga da bateria de Paulinho Black e a originalidade nos teclados de Kiko Continentino.

Pixinguinha in Jazz é um projeto que atrela competência técnica e artística, um projeto de extrema qualidade sonora e devida necessidade histórica. A Historic Brazilian Jazz Band marca por sua criatividade e sofisticação excepcional, elevando o jazz a um estado mais quente, quase tropical, marcante. Um jazz diferente, e porque não dizer: brasileiro.

Ouça a entrevista com Kiko Continentino:

Estação Samba

Entrevista Darya Goerisch
Edição : Sergio Muniz e Tais Carvalho

Cris Delano no Viver de Samba

Cris Delanno não é uma novidade no cenário musical. Ela começou a cantar aos 5 anos e já dividiu o palco com nomes como Carlos Lyra, Roberto Menescal, Luiz Carlos Vinhas e Andy Summers da banda inglesa The Police.

Depois de ter sido apenas intérprete ao longo da carreira, ela foi desafiada pelo marido, o produtor musical Alex Moreira, a compor as próprias músicas. Essas composições estão no álbum “O Quintal da Nossa Casa”. Um EP do disco pode ser comprado nos shows da cantora. O lançamento da versão final do álbum deve acontecer até o começo do ano que vem.

Estação Samba

Entrevista : Alyne Bittencourt

Edição: Sergio Muniz

Dayse do Banjo – Viver de Samba

Dayra Goerisch entrevista dayse do Banjo

Dayse do Banjo lançou seu primeiro CD no Teatro Rival, dia 04 de setembro . O show teve a participação dos bambas Almir Guineto e Sombrinha. O Estação Samba fez uma entrevista com a artista que contou uma pouco mais sobre sua carreira, o novo trabalho e o que o samba trouxe para a sua vida.

Ouça a entrevista:

Estação Samba

Entrevista : Darya Goerich

Edição: Tais Carvalho

Foto: Luma Von Perfall

Clara Nunes – Memória do Samba

Clara Nunes nasceu em Paraopeba, hoje Caetanópolis em Minas Gerais, no dia 12 de agosto de 1942. Muito nova Clara ficou órfã de pai e logo depois de sua mãe. Aos 16 anos foi para Belo Horizonte, onde trabalhou em uma fábrica de tecidos. Nesta época começou a cantar no coral de uma Igreja. Clara cresceu ouvindo Carmem Costa, Ângela Maria e, principalmente, Elizeth Cardoso e Dalva de Oliveira, das quais sempre se inspirou, sem perder seu estilo próprio, que a tornaria uma das maiores cantoras do nosso país.

Em 1965, ela foi para o Rio de Janeiro e passou a apresentar-se na TV Continental, no programa de José Messias. Logo depois foi contratada pela Odeon, que em 1966, lançou seu primeiro LP, A voz adorável de Clara Nunes, em que interpreta boleros e sambas-canções. Em 1968, gravou “Você passa e eu acho graça” de Ataulfo Alves e Carlos Imperial. Este foi seu primeiro sucesso e marcou definitivamente a relação de Clara com o samba.

A cantora pesquisou e valorizou a música popular brasileira, seus ritmos e seu folclore. Viajou várias vezes para a África, representando o Brasil. Conhecedora das danças e das tradições afro-brasileiras converteu-se ao candomblé e foi uma das cantoras que mais gravou os compositores da Portela, sua escola de coração.

No início da década de 1960, por influência do produtor musical Cid Carvalho, mudou seu nome para Clara Nunes, usando o sobrenome de sua mãe e depois de casada adotou o nome Pinheiro de seu marido Paulo Cesar Pinheiro, com quem foi casada por 6 anos.

A cantora morreu aos 40 anos, depois de vender em torno de quatro milhões de discos, vítima de complicações médicas decorrentes de uma operação de varizes no dia 2 de abril de 1983, no Rio de Janeiro. Ela foi velada na quadra da Portela e arrastou uma multidão de fãs da guerreira Clara Nunes.

Ouça o especial sobre a vida e a obra da cantora:

Estação Samba

Texto e pesquisa: Tais Carvalho

Locução: Darya Goerisch e Tais Carvalho

Edição: Gabriel Collares e Tais Carvalho

Teresa Cristina homenageia Monarco

Foto: Guilherme Monteiro

O Estação Samba esteve no Carioca da Gema para um show que reuniu dois grandes nomes do samba: Teresa Cristina e Monarco. A festa foi para comemorar os aniversários de Candeia e do mestre Monarco. Teresa Cristina conversou com o Estação Samba sobre essa noite especial.

Ouça a entrevista:

Estação Samba

Entrevista e edição: Tais Carvalho