Marialva Barbosa

img_1748A presidente da Intercom faz um balanço dos dois primeiros dias do evento. Entrevista realizada para a rádio Intercom em parceria com a rádio UESC e a webradio Audioativo. A cerimônia de abertura e a homenagem ao professor Muniz Sodré foram alguns dos assuntos abordados. Confira!

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Corrupção, Democracia, Política e Dilemas Eleitorais

A Escola de Comunicação da UFRJ recebe, nos dias 2 e 3 de setembro, o XIV Congresso Brasileiro de Comunicação Política e Marketing Eleitoral promovido pela Politicom. O evento chega ao Rio de Janeiro pela primeira vez e reúne diversos profissionais e pesquisadores íbero-americanos especialistas na área da Comunicação Política. Para falar um pouco mais sobre o evento, a Audioativo entrevistou o Professor Marcelo Serpa, coordenador do congresso pela ECO-UFRJ, e o Professor Evandro Ouriques, mediador de uma das mesas do Colóquio Internacional do evento. Confira!

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Entrevista Marcelo Serpa

A pequena notável

ZkQt3544REqiTXouQZI-ZwA única artista latino-americana a gravar mãos e pés na calçada da fama, em Los Angeles, Carmem Miranda contribuiu para a música popular brasileira, seja nas canções que declamavam a alma urbana carioca, como nas marchinhas e no samba. O seu funeral, em 1955, só pode ser comparado ao de Getúlio Vargas, um ano antes, devido à comoção popular que provocou. A menina criada no bairro da Lapa, encantava o público com seu jeito único de cantar e interpretar. Fascinados por Carmem, os melhores compositores brasileiros faziam questão de dar para ela suas obras. Consagrada no Brasil e no mundo, graça e malícia se congregavam de maneira única na voz de Carmem.

Este programa foi veiculado também na emissora CBN-Rio em agosto Produção: Ana Carolina Mello e Gabriel Kupfer. Reportagens: Beatriz Moura, Eduardo Frumento, Roberto Maleson e Victor Terra. Locução: Victor Calcagno e Cecília Sorgine. Edição e Montagem: Sergio Muniz. Coordenação Geral: Gabriel Collares. Ouça aqui e compartilhe!
CARMEM MIRANDA

Rádio Intercom no ar!

radio-intercomComeçou a transmitir oficialmente na quinta-feira, dia 20, a Rádio Intercom, emissora criada com o objetivo de divulgar o 38º Congresso da Intercom, que será realizado de 3 a 7 de setembro, no Rio de Janeiro.

Com o slogan “A Rádio que toca Intercom“, a emissora conta com a participação de mais de 40 rádios universitárias parceiras de todo o país, que produziram conteúdo para a programação, como entrevistas, programas especiais, documentários e noticiários diversos.

Além de produzir a programação, as rádios parceiras também vão participar do pool de transmissão, numa ferramenta de comunicação inédita da Intercom. A Rádio Intercom pode ser acessada em www.intercom.radio.br. Os contatos podem ser feitos pelo Facebook https://www.facebook.com/intercomonline   ou pelo WhatsApp (11)99544-8291.

Promoções especiais

Para abrir oficialmente a Rádio Intercom, o dia 20 será marcado por duas promoções especiais:

Das 8 horas da manhã às 8 horas da noite, de meia em meia hora será sorteado um livro entre as pessoas que postarem no Facebook a frase: Eu estou ouvindo a Rádio que toca Intercom. Para postar a frase é preciso, primeiramente, curtir a página da emissora e também marcar a rádio na publicação.

A outra promoção é pelo WhatsApp. Quem deixar um recado de voz, com até 10 segundos, para o número (11)99544-8291 concorre a livros e bonés com a marca Intercom. Vale pedir música, mandar recado, marcar encontro no congresso, ler um trecho de livro, explicar sua pesquisa acadêmica, falar da cultura da sua cidade. Os livros sorteados – publicações da Intercom – e também os bonés serão entregues aos ganhadores no Rio de Janeiro, durante a realização do congresso.

ESPECIAL: Revolução dos Cravos

revolucao_dos_cravos_soldado_250409Às 22h 55m foi transmitida a canção E depois do Adeus, de Paulo de Carvalho, pelos Emissores Associados de Lisboa, como  um dos sinais previamente combinados pelos revolucionários com o propósito de desencadear as ações populares e militares que dariam fim ao governo salazarista. O sinal derradeiro foi transmitido às 0h20 m, quando a canção Grândola, Vila Morena, de Zeca Afonso, que estava proibida pela censura, foi transmitida pela Rádio Renascença, confirmando o golpe e marcando o início das operações.  A população, com apoio de segmentos de vanguarda das forças armadas, fez com que o presidente Marcelo Caetano fosse deposto.  A presidência de Portugal foi assumida pelo general António de Spínola. O povo saiu às ruas para comemorar o fim da ditadura de 48 anos, e distribuiu cravos, a flor nacional, aos soldados rebeldes em forma de agradecimento, dando origem ao nome “Revolução dos Cravos”. Como resultado, vários partidos políticos, inclusive o Comunista, foram legalizados.   O novo regime colocou Portugal em agitação revolucionária pois o povo clamava por reforma agrária, desenvolvimento social e o fim da política colonialista. Spínola fracassa em sua tentativa de controlar a força política e militar da esquerda e renuncia em setembro de 1974. O governo passa então a ser dominado pelo Movimento das Forças Armadas (MFA), fortemente influenciado pelo Partido Comunista. Nesse meio tempo, Angola, Moçambique, Cabo Verde e Guiné-Bissau obtiveram independência.

OUÇA AQUI:

REVOLUÇÃO DOS CRAVOS

Créditos: Produção de Andrey Raychtock; Julia Quinan e Paulo Batistella. Coordenação Geral: Gabriel Collares

Lidia Santos, sem um pé em Nova Iorque

ÍndiceA autora dos “Diários da Patinete: Sem um pé em Nova Iorque” tem recebido excelentes críticas do livro recém lançado. Na obra em questão ela demonstra como os americanos também fazem comédia sobre si mesmos e procura explicar a mais cosmopolita cidade do mundo aos não-americanos”. Conheça a trajetória acadêmica e literária de Lidia nessa entrevista exclusiva concedida a Victor Terra.
LIDIA SANTOS

ÍndiceConfira aqui um dos trechos da obra: “No final dos “Diários da Patinete. Sem um Pé em Nova York” menciono a pista para caminhadas na margem do rio Hudson que os novaiorquinos ganharam com a revitalização da área da High Line, a linha elevada de trens cargueiros que escoava mercadorias até os navios do porto de Nova Iorque, ambos há muito tempo desativados. Essa foto, do antropólogo Ben Orlove, mostra a visão da pista no sentido da ilha de Manhattan, com destaque para o Empire State Building, cuja história está detalhada num dos “suplementos” incluídos no final do livro”.

Gonzagão e os ritmos musicais do Nordeste

gonzaga6É tempo de festa junina e também de ouvir ritmos típicos nordestinos. E nada melhor do que Luiz Gonzaga para nos conduzir nessa viagem musical. Este programa presta homenagem ao Rei do Baião sem se esquecer dos demais ritmos, como o Xote e o Xaxado, que também fizeram parte do repertório do artista, falecido em 1989. Conheça os grandes parceiros e o legado de Gonzagão. Documentário produzido pela UFRJ e veiculado na CBN-Rio em junho de 2015. Apresentação de Jessica Sá e Pedro Leite. Produção e Reportagem de: Maurício Azevedo; Michel Misse Filho e Debora Politschuk. Edição de Áudio: Sergio Muniz. Coordenação Geral: Gabriel Collares
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50 anos da Jovem Guarda

imagesNeste ano de 2015 são comemorados os 50 anos da Jovem Guarda. O nome do movimento surgiu a partir do programa de televisão exibido pela TV Record comandado por Roberto Carlos, Erasmo e Wanderléa. A Jovem Guarda, influenciada pelo rock norte-americano e britânico, também foi responsável pelo lançamento de vários artistas como Ronnie Von, Eduardo Araújo, Jerry Adriani, dentre outros. Mas o movimento dos Reis do iê-iê-iê sofreu duras críticas pois suas músicas eram consideradas alienadas.

Ouça aqui o programa!

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Créditos: Locução, Reportagem e produção – Monique Andrade, Carolina Bastos, Natalia Oliveira, Beatriz Rosenburg e Lívia Muniz. Edição e Montagem: Gabriel Collares. Depoimentos extraídos dos documentários “Globo Repórter, 30 anos da Jovem Guarda” e “Arquivo Record, Jovem Guarda”. Entrevista com professor da Escola de Comunicação da UFRJ, Fernando Mansur.

Teaser – Diários da Patinete

ÍndiceVivendo entre o Rio e Nova Iorque, o livro, que se encaixa na categoria auto-ficção, reflete a dupla moradia da escritora e conta suas “patinadas” por Manhattan, onde mora, montada num “andador de joelho/knee walker”. O livro é cheio de humor e dicas para quem visita Nova Iorque e deseja fugir de roteiros turísticos convencionais. A autora, Lidia V. Santos, recebeu o primeiro Prêmio Guimarães Rosa, atribuído pela Radio France Internationale/RFI (1992) aos escritores de língua portuguesa, pelo conto “Os Ossos da Esperança”, título do seu segundo livro de contos, publicado pouco antes de deixar o Brasil, em 1995, motivada por um convite para lecionar na Universidade de Yale, nos Estados Unidos.  Depois de alguns anos lecionando no Graduate Center/CUNY (Centro de Pós-Graduação da Universidade da Cidade de New York), conclui sua carreira acadêmica, iniciada no Rio, como professora de literatura hispano-americana da Universidade Federal Fluminense/UFF, deixando como legado o livro Kitsch Tropical, premiado em 2003 pela LASA /Associação de Estudos Latino-Americanos nos Estados Unidos e publicado em espanhol e em inglês, entre 2001 e 2006. Retomada a sua carreira na área de criação literária, teve o conto “Cowboy Music” incluído na antologia americana Luso-American Literature: An Anthology of Writings by Portuguese-Speaking Authors in North America, em 2011. A obra será lançada dia 23 de junho, às 19h, na Books Livraria, no Unibanco Artplex, Praia de Botafogo 316.
Ouça aqui o teaser:
Entrevista de Victor do Vale Terra. Edição e Montagem: Gabriel Collares