Lidia Santos, sem um pé em Nova Iorque

ÍndiceA autora dos “Diários da Patinete: Sem um pé em Nova Iorque” tem recebido excelentes críticas do livro recém lançado. Na obra em questão ela demonstra como os americanos também fazem comédia sobre si mesmos e procura explicar a mais cosmopolita cidade do mundo aos não-americanos”. Conheça a trajetória acadêmica e literária de Lidia nessa entrevista exclusiva concedida a Victor Terra.
LIDIA SANTOS

ÍndiceConfira aqui um dos trechos da obra: “No final dos “Diários da Patinete. Sem um Pé em Nova York” menciono a pista para caminhadas na margem do rio Hudson que os novaiorquinos ganharam com a revitalização da área da High Line, a linha elevada de trens cargueiros que escoava mercadorias até os navios do porto de Nova Iorque, ambos há muito tempo desativados. Essa foto, do antropólogo Ben Orlove, mostra a visão da pista no sentido da ilha de Manhattan, com destaque para o Empire State Building, cuja história está detalhada num dos “suplementos” incluídos no final do livro”.

Gonzagão e os ritmos musicais do Nordeste

gonzaga6É tempo de festa junina e também de ouvir ritmos típicos nordestinos. E nada melhor do que Luiz Gonzaga para nos conduzir nessa viagem musical. Este programa presta homenagem ao Rei do Baião sem se esquecer dos demais ritmos, como o Xote e o Xaxado, que também fizeram parte do repertório do artista, falecido em 1989. Conheça os grandes parceiros e o legado de Gonzagão. Documentário produzido pela UFRJ e veiculado na CBN-Rio em junho de 2015. Apresentação de Jessica Sá e Pedro Leite. Produção e Reportagem de: Maurício Azevedo; Michel Misse Filho e Debora Politschuk. Edição de Áudio: Sergio Muniz. Coordenação Geral: Gabriel Collares
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50 anos da Jovem Guarda

imagesNeste ano de 2015 são comemorados os 50 anos da Jovem Guarda. O nome do movimento surgiu a partir do programa de televisão exibido pela TV Record comandado por Roberto Carlos, Erasmo e Wanderléa. A Jovem Guarda, influenciada pelo rock norte-americano e britânico, também foi responsável pelo lançamento de vários artistas como Ronnie Von, Eduardo Araújo, Jerry Adriani, dentre outros. Mas o movimento dos Reis do iê-iê-iê sofreu duras críticas pois suas músicas eram consideradas alienadas.

Ouça aqui o programa!

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Créditos: Locução, Reportagem e produção – Monique Andrade, Carolina Bastos, Natalia Oliveira, Beatriz Rosenburg e Lívia Muniz. Edição e Montagem: Gabriel Collares. Depoimentos extraídos dos documentários “Globo Repórter, 30 anos da Jovem Guarda” e “Arquivo Record, Jovem Guarda”. Entrevista com professor da Escola de Comunicação da UFRJ, Fernando Mansur.

Teaser – Diários da Patinete

ÍndiceVivendo entre o Rio e Nova Iorque, o livro, que se encaixa na categoria auto-ficção, reflete a dupla moradia da escritora e conta suas “patinadas” por Manhattan, onde mora, montada num “andador de joelho/knee walker”. O livro é cheio de humor e dicas para quem visita Nova Iorque e deseja fugir de roteiros turísticos convencionais. A autora, Lidia V. Santos, recebeu o primeiro Prêmio Guimarães Rosa, atribuído pela Radio France Internationale/RFI (1992) aos escritores de língua portuguesa, pelo conto “Os Ossos da Esperança”, título do seu segundo livro de contos, publicado pouco antes de deixar o Brasil, em 1995, motivada por um convite para lecionar na Universidade de Yale, nos Estados Unidos.  Depois de alguns anos lecionando no Graduate Center/CUNY (Centro de Pós-Graduação da Universidade da Cidade de New York), conclui sua carreira acadêmica, iniciada no Rio, como professora de literatura hispano-americana da Universidade Federal Fluminense/UFF, deixando como legado o livro Kitsch Tropical, premiado em 2003 pela LASA /Associação de Estudos Latino-Americanos nos Estados Unidos e publicado em espanhol e em inglês, entre 2001 e 2006. Retomada a sua carreira na área de criação literária, teve o conto “Cowboy Music” incluído na antologia americana Luso-American Literature: An Anthology of Writings by Portuguese-Speaking Authors in North America, em 2011. A obra será lançada dia 23 de junho, às 19h, na Books Livraria, no Unibanco Artplex, Praia de Botafogo 316.
Ouça aqui o teaser:
Entrevista de Victor do Vale Terra. Edição e Montagem: Gabriel Collares

CinebutEco – versão do diretor sem cortes

A-Lagoa-AzulE fique ligado: vem aí o novo CinebutECo, com equipe renovada mas sem perder o humor.

Você pode participar do programa pelo Feed de comentários que fica logo embaixo do player. Mande também seu e-mail para: audioativowebradio@gmail.com  com sugestões, opinião sobre os filmes e também se você quiser ser um dos novos apresentadores.
Apresentação e Produção: Caio Cesar e Renato Furtado
Convidados: Tais Carvalho e Alexandre Leitão. Edição de áudio e montagem: Gabriel Collares

O fim da II Guerra e a redefinição de uma nova ordem

imagesA webradio Audioativo, seguindo a proposta da Revista de História da Biblioteca Nacional, produz um documentário especial sobre o tema. A Segunda Guerra é abordada como um grande marco na História Mundial, que influenciou em muito diversos campos de saber e áreas de conhecimento que temos hoje. Produção de: Maria Karolina; Laisa Gomes, Felipe Andrade e Gisele Motta. Edição de áudio e montagem: Sergio Muniz. Coordenação Geral: Prof. Gabriel Collares
70 anos II Guerra

João Ubaldo Ribeiro

Joao-Ubaldo-Ribeiro_caricatura_OsvalterA webradio Audioativo homenageia o escritor, cronista, acadêmico e jornalista João Ubaldo Ribeiro, que falecido há um ano deixou um vazio enorme na literatura brasileira. Vamos conhecer agora a história de vida e as obras desse ícone que traduziu em seus romances e crônicas a verdadeira essência do povo brasileiro e suas mazelas. Viva Ubaldo! Viva o povo brasileiro!

Produção de: Maurício Ferro, Carolina Bastos, Beatriz Rosenburg, Monique Dantas, Natalia Oliveira e Livia Muniz . Edição de áudio: Sergio Muniz. Coordenação Geral de Gabriel Collares.
UBALDO

Este é Orson Welles

orson-welles_a32706_15_jpg_640x480_upscale_q90A fama teve início quando, em 1938, Orson Welles produziu uma transmissão radiofônica intitulada “A Guerra dos Mundos”, adaptação da obra homônima de Herbert George Wells e que ficou famosa mundialmente por provocar pânico nos ouvintes, que imaginavam estar enfrentando uma invasão de extraterrestres. O fato é que ali ele já demonstrava o poder de manipulação dos meios de comunicação de massa. Cidadão Kane, além de revolucionário, também foi um alerta sobre o poder quase absoluto que a mídia exerce sobre a sociedade. O genial cineasta que teve sua carreira boicotada pelos estúdios dos Estados Unidos  esteve no Brasil para filmar  dois episódios de  “It´s all true”, uma obra nunca finalizada.

Este documentário foi produzido a pedido da rádio CBN-Rio e veiculado em maio de 2015.  Locução: Gabriel Cassar e Natalia Bezerra; Produção e reportagem de: Matheus Guedes, Paulo Batistella e Raquel Mandarino. Edição de áudio: Sergio Muniz. Coordenação de Jornalismo: Gabriel Collares.  Ouça já!

Orson Wells

Música na Tailândia: um caldeirão de ritmos

1_201528134815496_tqGttagzGVtjaTEooFjJmDPzISpVwvvEgeOGAsNg_jpegO segundo episódio do Passaporte Musical aterrissa agora no sudeste asiático. Da cena pop ao rock, dos ritmos tradicionais ao engajamento político, a Tailândia mostra diversos estilos que só fazem jus ao nome do país – Thai, na língua tailandesa, significa “liberdade”.
Produção: Maria Karolina. Locução: Viviane Miranda e Maria Karolina. Edição de áudio: Sergio Muniz. Coordenação Geral: Gabriel Collares
TAILANDIA

Adeus ao Rei do Blues

bbkingilustB.B. King foi um artista que conseguiu agradar aos amantes dos mais variados ritmos musicais. Do Blues ao Rock, passando pelo pop, ele faleceu dia 15 de maio, deixando uma legião de fãs. Foi e ainda é referência para cantores e bandas como U2, Eric Clapton, George Harrison, Rolling Stones, dentre outros. Na lista dos maiores guitarristas de todos os tempos, a revista “Rolling Stone” classificou King como nº 3, atrás apenas de Jimi Hendrix e Duane Allman. Ao longo da carreira, ele ganhou diversos Grammy: melhor desempenho vocal masculino de Rhythm & Blues, em 1970, com “The thrill is gone”; melhor gravação étnica ou tradicional, em 1981, com “There must be a better world somewhere”; melhor gravação de blues, em 1983, com “Blues’N jazz”, e, em 1985, com “My guitar sings the blues”, dentre outras.

Créditos: apresentação e edição de Gabriel Collares.

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BB KING